quinta-feira, 29 de agosto de 2013

DR. BRUNO MORISSON É MEMBRO DA INTERNATIONAL SOCIETY FOR VASCULAR SURGERY



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AV. AMERICAS 19019 SALA 355
RECREIO DOS BANDEIRANTES
TEL: 3048-8926 E 2490-3962

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE VARIZES




EXISTE TRATAMENTO EM MEDICINA 100% SEGURO?
Primum non nocere – acima de tudo, não prejudicar. Este foi sempre o lema da medicina, e deve ser levado em conta sempre antes de adotar uma forma de tratamento. Em medicina, raramente o médico pode dar-se ao luxo de administrar uma terapia totalmente benigna, que não tenha absolutamente nenhuma probabilidade de prejudicar. Pelo contrário, após estabelecer que o tratamento está sendo realizado realmente no melhor dos interesses do paciente, convém familiarizar-se com os perigos potenciais da terapia proposta e estar preparado para as consequências, no caso de estas ocorrerem.
O QUE É INSUFICIÊNCIA VENOSA?
Insuficiência venosa pode ser definida como a impedância relativa do fluxo venoso de volta para o coração. Quando isso ocorre nas extremidades inferiores, a reabsorção normal dos líquidos perivasculares pelos gradientes osmóticos e de pressão é afetada, resultando em acúmulo de líquido perivascular e linfático. Isso acarreta edema e menor oxigenação dos tecidos circundantes. Essa ruptura do fluxo vascular e linfático normal para as extremidades inferiores pode resultar em dor, cãibras (especialmente de noite), sensações de desassossego, alterações pigmentares, dermatite e ulceração. 
A INSUFICIÊNCIA VENOSA PODE GERAR MANCHAS?

A hipertensão venosa não é uma condição benigna. A cadeia cutânea de eventos após o início da estase venosa é considerada como ocorrendo na seguinte ordem temporal: edema localizado, endurecimento, pigmentação, dermatite, atrofia branca e, nos casos sem tratamento, eventual ulceração, infecção, cicatrização, obstrução linfática e sensibilização às medicações aplicadas.

A PIGMENTAÇÃO PODE SER CAUSADA SOMENTE PELA DOENÇA VENOSA?

A pigmentação também é um sinal de doença com estase venosa. O sistema vascular alongado e distendido debaixo das áreas de estase é mais suscetível aos traumatismos que os vasos normais. Até mesmo pequenas contusões podem acarretar a ruptura da parede vascular com extravasamento de hemácias para dentro da epiderme.

QUAL O PRINCIPAL FATOR DE PIGMENTAÇÃO NAS VARIZES?

Certamente, a insuficiência venosa profunda secundária à incompetência valvular é o principal fator etiológico pelas manifestações cutâneas da insuficiência venosa crônica.

A DOENÇA VENOSA É UM PROBLEMA ESTÉTICO?

Foi estimado que entre 17 e 50% das pessoas com veias varicosas exibem achados cutâneos. Quase todos os pacientes com anormalidades cutâneas possuem incompetência de veias perfurantes. A manifestação cutânea aparece como edema, hiperpegmentação, dermatite ou ulceração. Assim sendo, as veias varicosas e telangiectásicas das extremidades inferiores não produzem apenas preocupação estética, mas representam também um problema médico generalizado e potencialmente sério.
DURANTE A GRAVIDEZ EXSTE PIORA DAS VARIZES?
A gravidez está associada, tipicamente, a incompetência valvular secundária. Muitos estudos epidemiológicos constataram um aumento significativo na incidência de veias varicosas em mulheres que estiveram grávidas.
Durante a gestação, fatores hormonais são os principais responsáveis pela dilatação venosa. Até 70 a 80% das pacientes desenvolvem veias varicosas durante o primeiro trimestre quando o úitero se apresenta apenas ligeiramente aumentado. Portanto, a primeira gravidez representa, provavelmente, o fator lesivo mais importante, com cada gravidez subsequente produzindo menor deterioração da função venosa. As influências hormonais podem explicar também por que as veias varicosas que se manifestam na gravidez regridem após o parto.
Durante a gestação, as veias varicosas parecem ser mais sintomáticas que aquelas que não estão associadas à gestação.

É ACONSELHADO RETIRAR AS VARIZES DURANTE A GESTAÇÃO?
Alguns médicos aconselham a remoção das veias varicosas, para prevenir a trombose venosa pós-parto. Esses autores relatam ausência absoluta de complicações, tanto para a mãe quanto para o bebê com essa conduta, apesar do tratamento realizado entre o primeiro e o oitavo mês de gestação.

É CORRETO USAR ESFOLIANTES PARA TRATAMENTO DESSAS PIGMENTAÇÕES?
Terezakis constatou que o uso de ácido retinóico tópico acelera resolução de pigmentação.
A compressão elástica gradual com co-administração do esteróide anabólico estanozolol reduziu a pigmentação da lipodermatosclerose em 34 pernas de 23 pacientes que também tinham veias varicosas. Além disso, apenas a compressão consegue melhorar as alterações cutâneas lipodermatoscleróticas, incluindo a hiperpigmentação.

O TRATAMENTO DESSAS PIGMENTAÇÕES É FEITO COM MEIAS ELÁSTICAS?
Uma pigmentação cutânea "eruptiva" mais aguda foi observada também como uma "explosão" de hemácias para dentro da derme, como resultado da enorme pressão retrógrada dentro da microcirculação cutânea. Esse fenômeno foi imputado como causa do líquen áureo. O único tratamento para essa condição é a correção da hipertensão venosa subjacente (escleroterapia e/ou cirurgia), incluindo meias para compressão graduada e elevação das extremidades inferiores. Felizmente, quando a hipertensão venosa é tratada, o escurecimento pigmentar desaparece gradualmente.

ESSA PIGMENTAÇÃO PODE DURAR MAIS DE UM ANO?
Georgiev calcula que 1% de seus pacientes e Duffy calcula que até 10% de seus pacientes apresentam uma pigmentação que dura por mais de 1 ano. Em certos pacientes, essa pigmentação pode estar presente sobre as varicosidades superficiais e as telangiectasias antes de realizar-se a escleroterapia.
PESSOAS MORENAS SÃO MAIS PROPENSAS A TER HIPERPIGMENTAÇÃO?

A pigmentação foi relatada como sendo mais comum e pronunciada nos pacientes com cabelos escuros e pele de “tonalidade escura”.

AS COMPLICAÇÕES QUE A PACIENTE RELATA SÃO COMUNS E ESPERADAS NESTE PROCEDIMENTO?
Lamentavelmente, como ocorre com qualquer técnica terapêutica, a escleroterapia comporta inúmeras sequelas indesejáveis e potenciais complicações. Os efeitos colaterais, que são bastante comuns e com certa frequência autolimitantes, incluem pigmentação cutânea perivascular, edema da extremidade tratada, uma explosão de novas telangiectasias perivasculares, dor com a injeção de certas soluções esclerosantes, urticária localizada sobre os locais injetados, bolhas ou foliculite causadas pela aplicação da compressão pós-esclerose, recidiva dos vasos previamente tratados, problemas relacionados ao estresse e hirsutismo localizado.

O POLIDOCANOL É UM ESCLEROSANTE SEGURO?
A segurança e eficácia desse agente são tão proeminentes que um derivado de POL. Os estudos sobre toxicidade realizados em ratos demonstraram ausência de sensibilização após a aplicação cutânea e ausência de toxicidade com a ingestão oral ou com a exposição aos vaporizadores elétricos produtores de vapor. Henschel chega a admitir que, levando-se em conta que a absorção induzida pela atividade superficial sob a parede da variz é maior no ponto da injeção e diminui rapidamente com o aumento da distância, grandes quantidades podem ser injetados sem qualquer perigo de dano ao sistema venoso profundo.
POL é ímpar entre os agentes esclerosantes, pois sua injeção não produz dor e não acarretará ulcerações cutâneas até mesmo com a injeção intradérmica de uma concentração inferior a 1,0%. As reações alérgicas só foram relatadas raramente. O grau de pigmentação produzida pode ser menor do que aquele de outros agentes esclerosantes detergentes. Finalmente, as percepções das complicações por parte dos médicos eram que POL comportava menos complicações gerais (pigmentação, ulceração, flebite, novelo telangiectásico)

É IMPORTANTE O USO DE MEIAS ELÁSTICAS?
A compressão pós-escleroterapia elimina principalmente uma reação tromboflebítica e substitui uma “escleroflebite” pela produção de um cordão fibroso resistente.
Uma redução na extensão da formação do trombo pode reduzir também a incidência de pigmentação pós-esclerose.
A limitação da trombose e das reações flebíticas pode prevenir o aparecimento de emaranhados telangiectásicos.

O AUMENTO DA SENSIBILIDADE NAS PERNAS É COMUM EM QUEM TEM VARIZES?
A tromboflebite superficial (TS) é uma condição dolorosa que, felizmente, só raramente resulta em complicações embólicas sérias. Na ausência de malignidade, a tromboflebite da extremidade inferior está associada, quase invariavelmente, a veias varicosas. A dor associada à TS costuma ser intensa, resultando, provavelmente, da inflamação da densa rede de fibras nervosas somáticas no tecido subcutâneo associado.

PREVENÇÃO



Evite o stress
Evite atitudes que causam stress. Diante de ocasiões ou atividades estressantes, mantenha a sensatez e evite atitudes descontroladas. Pessoas que vivem em constante stress geralmente costumam acentuar ainda mais o desenvolvimento de varizes.
 Lazer é saúde
Praticar lazer é fundamental para a saúde: proporciona a sensação de bem-estar, favorecendo até o fluxo sangüíneo e linfático. Ter momentos agradáveis desencadeia ações preponderantes em nossa saúde, como o aumento das defesas imunológicas, por exemplo, essenciais na preservação da saúde e prevenção de doenças.

 Mantenha o corpo em equilíbrio
Durante o trabalho e no dia-a-dia, procure ter uma postura correta, principalmente ao sentar, evitando as pernas cruzadas ou os pés por debaixo da cadeira. Evite sobrecargas, como bolsas e malas pesadas.

 Durante as viagens movimente as pernas
Para quem tem varizes, durante as viagens (por exemplo, de avião), quando possível movimente as pernas, ande, levante e abaixe os pés repetidamente, de tempos em tempos.

 Hereditariedade e varizes
Para prevenir as varizes, deve-se observar o tipo que possuí – pequeno, médio ou grosso calibre – e se estamos descuidando de nossa saúde, o que  favorece o aumento do tamanho e o aumento da quantia de varizes.
Caso tenha familiares diretos portadores de varizes, já é um indício para redobrar a prevenção, pois a hereditariedade é um dos fatores de risco no desencadeamento da doença varicosa.
 Continuidade no tratamento de varizes
A continuidade ao tratamento é fundamental. Existem vários métodos de esclerose (aplicação) nas varizes: laser, radiofreqüência e injeção, todos com bons resultados quando bem executados, desde que o paciente dê seqüência ao tratamento e siga as orientações do angiologista.
Somente com esta postura o médico poderá escolher os métodos ideais para cada caso ou associá-los, visando melhor adaptação e resultados satisfatórios.

 Hábitos saudáveis desde a infância

É na infância que começamos a desenvolver o hábito de ingerir líquidos e hidratar o organismo adequadamente pelas manhãs. Assim, as crianças devem ser estimuladas a beber no mínimo um copo de água filtrada ou fervida logo ao acordar, antes do café da manhã.
Também é importante evitar ao máximo o consumo de doces e salgadinhos, valorizando uma dieta saudável e natural a base de frutas e verduras.

 Alimentação e exercícios físicos para o inverno

Para evitar o desenvolvimento de doenças circulatórias neste inverno, se alimente compeixes de água fria, como o salmão, ricos em Omega 3 – excelente para a circulação – que podem fazer parte de uma dieta, incluindo alimentos frescos, mais leves e sem gordura como sopas de legumes e caldos. Entre os exercícios periódicos mais indicados para essa estação estão a caminhada ou a corrida.
 Obesidade propicia o aparecimento das varizes

Cuide do seu corpo como um todo. Pessoas obesas terão uma agravamento considerável do seu quadro.A tendência das varizes, nestes pacientes, é sempre aumentar o calibre, tornando-se mais grossas com o ganho acentuado do peso corporal. O peso normal facilita o tratamento.

 Varizes na gravidez

Durante a gravidez fica proibido qualquerprocedimento cirúrgico.
Quanto ao  tratamento cirúrgico das varizes, é indicado fazer antes ou depois da gestação, nunca durante.

TRATAMENTOS

Embolização de Artéria Bronquica

A ocorrência de hemorragia pulmonar maciça é evento de extrema gravidade e de prognóstico reservado. A mortalidade é alta. As condutas disponíveis para o seu controle são: tratamento conservador (oxigenioterapia, posicionamento do paciente em semi- Fowler, reposição volêmica); procedimentos endoscópicos (lavagem brônquica com solução fisiológica gelada, tamponamento com cateter balão ou de Fogarthy); tratamento cirúrgico (ressecção do local afetado) e embolização das artérias brônquicas (EAB). Nos casos em que a cirurgia não pode ser executada, como em pacientes com reserva pulmonar inadequada a embolização das artérias brônquicas(EAB) torna-se alternativa terapêutica de escolha.

Angioplastia das Artérias Caróditas e Vertebrais

Angioplastia das artérias carótidas e vertebrais , é uma modalidade de tratamento, que consiste na destruição mecânica de uma placa de gordura chamada de ateroma, através de um catéter provido de um balão em sua extremidade. Os stents são estruturas metálicas, que na maioria das vezes, são liberadas durante uma angioplastia das artérias carótidas e vertebrais.

Angioplastia das Artérias renais.


É um tratamento que faz a destruição mecânica da placa de gordura chamada de ateroma, ou outros estreitamentos, através de um catéter provido de um balão em sua extremidade. Através dos stents são liberadas por um catéter especial durante uma angioplastia de artéria renal.Essa angioplastia tem como objetivo, reduzir a pressão arterial, melhorar e preservar o funcionamento dos rins.

Aneurisma da Aorta Abdominal


Os aneurismas são definidos como uma dilatação localizada e permanente da parede arterial maior do que 50% do seu diâmetro normal. Os aneurismas da aorta abdominal são mais freqüentes em homens numa proporção de 4:1 e verifica-se que em mais do que 50% dos pacientes a hipertensão arterial está presente.
COMO SE DESENVOLVE?
Os aneurismas derivam de um enfraquecimento da parede arterial, ou de uma solicitação anormal sobre um segmento desta parede, ou então de uma combinação desses fatores. Qualquer tipo de alteração da parede arterial quer congênita ou adquirida, que provoque enfraquecimento ou comprometa a resistência da parede arterial, pode se constituir no agente etiológico da formação do aneurisma em uma artéria.
O QUE SE SENTE?
O aneurisma da aorta abdominal muitas vezes pode ser assintomático, sendo percebido durante um exame clínico ou através de exame complementar para investigar outra doença. O paciente pode referir uma pulsação no abdômen; na palpação percebe-se uma massa pulsátil. Pode o paciente referir um desconforto abdominal mal definido.
Na presença de dor abdominal de início agudo e de forte intensidade é possível que o aneurisma esteja em processo de rotura. No processo de rotura do aneurisma o paciente refere dor abdominal, podendo apresentar hipotensão severa.
COMO SE FAZ O DIAGNÓSTICO?
Normalmente o aneurisma da aorta abdominal é detectado ao exame clínico de rotina quando tem em torno de cinco cm de diâmetro. O Rx simples de abdômen em perfil pode mostrar a calcificação da parede aneurismática, delineando o aneurisma em seus limites.
A ecografia abdominal, em virtude de sua inocuidade, baixo custo e resolutividade, tem sido o exame mais usado para o diagnóstico. A ecografia é usada para seguimento dos aneurismas, naqueles casos não operados.
A tomografia computadorizada proporciona imagens mais precisas que a ecografia, dando informações mais completas em relação aos limites, tamanho e localização do aneurisma.
COMO SE TRATA?
Os aneurismas da aorta abdominal, quando não operados, podem apresentar complicações como a trombose aguda, embolia arterial, corrosão de corpo vertebral e compressão de estruturas vizinhas. Porém, a complicação mais freqüente e temida dos aneurismas é a ruptura. Em virtude basicamente da rotura, é indicada a cirurgia do aneurisma. Os aneurismas, em processo de ruptura ou expansão rápida, são sintomáticos e tem indicação cirúrgica indiscutível.
Os aneurismas assintomáticos têm indicação cirúrgica eletiva e obedecem a alguns critérios, como o risco de ruptura, risco da cirurgia e expectativa de vida do paciente. O risco de ruptura é basicamente relacionado ao diâmetro do aneurisma. Os aneurismas com dimensões maiores têm um risco mais elevado de rompimento.
A cirurgia consiste na retirada do aneurisma, com restabelecimento do fluxo arterial com uso de prótese (cirurgia convencional). Quando se usa a técnica endovascular, é colocada uma prótese internamente ao aneurisma, com exclusão do mesmo.

Cirurgia de Varizes


Varizes são dilatações e tortuosidades que ocorrem nas veias acarretando trombose, dor, sensação de peso e queimação devendo nesses casos o paciente procurar o cirurgião vascular para avaliar qual o melhor tratamento para esse problema: Tratamento clínico, Escleroterapia, microcirurgia, radiofrequencia ou cirurgia convencional essa última consiste na retirada ou não da safena e em microincisões escalonadas para retirada das varizes, com anestesia raquimedular ou local (de acordo com a quantidade de varizes) e em alta precoce para continuar o tratamento em casa

QUEM SOMOS

Quem Somos:

Dr. Bruno Morisson


CURSOS E CONGRESSOS

2013 – VV Congresso Brasileiro de Cirurgia Endovascular - SP
2013 – VV Congresso Internacional de Cirurgia Endovascular - SP
2013 – XXVII Encontro de Angiologia e Cirurgia Vascular – SBACV/RJ 
2012 - XXXIX Annual Symposium on Vascular and Endovascular Issues - Nova York - EUA
2012 - XII Panamerican Congress on Vascular and Endovascular Surgery - RJ
2012 – VIV Congresso Brasileiro de Cirurgia Endovascular - SP
2012 – VIV Congresso Internacional de Cirurgia Endovascular - SP
2012 – XXVI Encontro de Angiologia e Cirurgia Vascular – SBACV/RJ 
2012 - The Leipzig Interventional Course - Alemanha
2011 - Congresso Brasileiro de Angiologia e Cirurgia Vascular - SP
2011 - I Curso de Trauma do Hospital Federal do Andaraí - RJ
2011 -  Jornada Científica do Hospital Federal do Andarai - RJ 
2011 – VIII Congresso Brasileiro de Cirurgia Endovascular - SP
2011 – VIII Congresso Internacional de Cirurgia Endovascular - SP
2011 – Curso pré-congresso do VIII Congresso Internacional de Cirurgia Endovascular e do VIII Congresso Brasileiro de Cirurgia Endovascular - SP
2011 – XXV Encontro de Angiologia e Cirurgia Vascular – SBACV/RJ 
2010 – IV Forum Venoso Panamericano – SBACV/RJ
2010 – XI Congresso Panamericano de Cirurgia Vascular e Endovascular – SBACV/RJ
2010 – Seminário de Administração de Clínicas e Consultórios – FGV/RJ
2010 – VII Congresso Brasileiro de Cirurgia Endovascular - SP
2010 – VII Congresso Internacional de Cirurgia Endovascular - SP
2010 – Curso pré-congresso do VII Congresso Internacional de Cirurgia Endovascular e do VII Congresso Brasileiro de Cirurgia Endovascular - SP
2010 – XXIV Encontro de Angiologia e Cirurgia Vascular – SBACV/RJ
2009 – Congresso Panamericano de Cirurgia Endovascular - RJ
2009 – I Curso De Materiais Endovasculares – UERJ – RJ
2009 –Congresso Brasileiro de de Angiologia e Cirurgia Vascular SBACV – AL
2009 – XXIII Encontro de Angiologia e Cirurgia Vascular – SBACV/RJ
2008 – I Curso de Elastocompressão – SIGVARIS/SBACV- Jundiaí - SP
2008 – XXII Encontro de Angiologia e Cirurgia Vascular – SBACV/RJ 
2008 – II Encontro de Residentes de Cirurgia Vascular - SBACV/RJ 
2007 – XXI Encontro de Angiologia e Cirurgia Vascular – SBACV/RJ
2007 – XXVII Congresso Brasileiro de Cirurgia – CBC - MG
2007 – I Encontro de Residentes de Cirurgia Vascular - SBACV/RJ



EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

2012 - Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital Universitário Gafree e Guinle Rio de Janeiro/RJ como Cirurgião Vascular
2011 - Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital Municipal Desmbargador Leal Junior - Itaboraí/RJ como Cirurgião Vascular
2010 – Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital Municipal Lourenço Jorge como Cirurgião Vascular 
2009 – Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital Federal do Andaraí como cirurgião Vascular 
2008 – Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital Estadual Melchiades Calazans como Cirurgião Vascular



PARTICIPAÇÃO EM COMISSÕES E EVENTOS:

2013 - Coordenador científico da Associação Médica de Jacarépagua e adjacências - AMEJA
2012 - Membro da International Society of Vascular Surgery - ISVS
2012 - Membro do Banco Nacional de Avaliadores de Residência Médica - CNRM / MEC 
2011 - Membro da International Society of Endovascular Specialists - ISES
2010 – Consultor Técnico da CEREMERJ/MEC
2008- Presidente da Associação de Médicos Residentes do Estado do Rio de Janeiro – RJ
2008 – Membro do Conselho deliberativo da CEREMERJ/MEC
2008 – Membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular
2007 – Debatedor do I Encontro de Residentes em Cirurgia Vascular - SBACV/RJ
2006- Presidente da Associação de Médicos Residentes do Estado do Rio de Janeiro – RJ
2006 – Secretário de Comunicação da Associação Nacional de Médicos Residentes - ANMR
2006 – Secretário Geral do Simpósio de Atualização em Procedimentos Cirúrgicos - CBC
2005 - Membro da Comissão Científica do XXXIV Congresso Nacional de Médicos Residentes – ANMR 
2005 – Secretário de Mesa do XXVI Congresso Brasileiro de Cirurgia – CBC - RJ
2005 – Diretor de Eventos da Associação de Médicos Residentes do Estado do Rio de Janeiro - RJ
2005 – Membro do Colégio Brasileiro de Cirurgiões na Especialidade de Cirurgia Geral
2005 – Membro da COREME do Hospital Geral de Nova Iguaçu – RJ


TRABALHOS CIENTÍFICOS:
2013 - Autor do trabalho "Embolização de malformação congênita de membro superior" Nascimento e cols - XXVII Encontro de Angiologia e Cirurgia Vascular – SBACV/RJ
2012 - autor do Trabalho " Pseudoaneurisma de Artéria Femoral: Relato de tratamento cirúrgico com prótese biológica (artéria mesentérica bovina, L-Hydro)" Morisson BM e cols. - Veith symposium - Nova York / EUA
2012 - Autor do trabalho " TRATAMENTO ENDOVASCULAR DE PSEUDOANEURISMA DA BIFURACAÇÃO CAROTIDEA    "- Carvalho RM e colaboradores - World Trauma Congress 2012 - Rio de Janeiro/RJ
2012 - Autor do trabalho "Fistula Carotideo-Jugular: Relato de caso"- Morisson BM e colaboradores - CICE 2012 - São Paulo/SP 
2012 - Autor do Trabalho "Embolização de artérias uterinas de urgência no Carcinoma de colo uterino" - Morisson BM e Colaboradores - LINC 2012 - Alemanha
2012 - Autor da aula "Varizes quando operar"ministrada na V Semana de Integração do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - RJ  
2011 - Autor do trabalho “Relato de Caso: Correção Endovascular de Aneurisma de Artéria esplênica   - Carvalho RMC e colaboradores” – Congresso Brasileiro de Angiologia e Cirurgia Vascular - SP
2011 - Autor do Trabalho "Trauma Vascular Periférico" - Morisson BM - Palestra ministrada no I Curso de Trauma do Hospital Federal do andaraí - RJ
2011 - Autor do trabalho "Embolização de artéria Brônquica na Urgência em paciente com Hemoptise - Relato de Caso"- Morisson B. colaboradores - Jornada científica do Hospital Federal do Andaraí - MS/RJ

2010 – Autor do trabalho “Relato de Caso: Aneurisma de Veia Poplítea e Revisão da Literatura - Morisson B. colaboradores” – Jornal Vascular Brasileiro - SBACV
2009 - Autor e apresentador do trabalho “Relato de Caso: Aneurisma de Artéria Esplênica, Tratamento Endovascular e Revisão da Literatura - Morisson B. colaboradores” trabalho publicado como tema livre e na revista no Congresso Panamericano de Cirurgia Endovascular – SBACV – RJ
2009 – Autor do trabalho “Aneurisma de poplítea: Relato de caso e revisão da literatura” publicado como pôster na XI Jornada Científica do Hospital do Andaraí - RJ
2008 – Autor do Trabalho “Hérnia de Amyand – Relato de caso e revisão da literatura – Morisson B. E colaboradores” publicado na revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões – CBC- RJ – in press
2007 – Autor e apresentador do trabalho “Revisão de 2 anos de Abdome Agudo no Hospital Geral de Nova Iguaçu - Filho J.C.A e colaboradores” trabalho publicado como tema livre e na revista no XXVII Congresso Brasileiro de Cirurgia – CBC – MG
2007 – Autor e apresentador do trabalho “Experiência do Hospital Geral de Nova Iguaçu no tratamento da Coledocolitíase – 62 casos - Filho J.C.A e colaboradores” trabalho publicado como tema livre e na revista no XXVII Congresso Brasileiro de Cirurgia – CBC – MG
2006 – Autor e apresentador do trabalho “Perfil clínico e epidemiológico dos pacientes submetidos a apendicectomia no Hospital Geral de Nova Iguaçu – Camargo M.B.. e colaboradores” trabalho publicado como tema livre e na revista no XIII Congresso Regional de Cirurgia do Rio de Janeiro – CBC – RJ
2006 – Autor do trabalho “Hérnia Isquiática: apresentação de um caso - Camargo M.B. e colaboradores” trabalho publicado como tema livre e na revista no XIII Congresso Regional de Cirurgia do Rio de Janeiro – CBC – RJ
2005 – Autor do trabalho “Falso Aneurisma de Artéria Subclávia: Apresentação Tardia Pós Fratura de Clavícula – Camargo M.B. e colaboradores” trabalho publicado como pôster e na revista no XXVI Congresso Brasileiro de Cirurgia – CBC - RJ


CONCURSOS E PRÊMIOS:

2012 -  Aprovado e classificado no concurso público para cirurgião vascular pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro – SMS/RJ
2010 - Aprovado e classificado no concurso público de Residência Médica em Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular no Ministério da Saúde– HFA/RJ

2009 – Aprovado e classificado no concurso público para cirurgião vascular pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro – FIOTEC/RJ
2008 - Aprovado e classificado no concurso público para cirurgião geral pela Secretaria estadual de Saúde e Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro FESP/RJ
2007 - Aprovado e classificado no concurso público de Residência Médica em Cirurgia Vascular no Hospital Naval Marcílio Dias– RJ


ESPECIALIDADES

Membro da International Society of Vascular Surgery - ISVS
Membro da International Society of Endovascular Specialists - ISES
Cirurgia Endovascular - Residência pelo Ministério da Saúde - HFA
Cirurgião Vascular  - Residência pelo Ministério da Saúde - HFA
Membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular - SBACV
Cirurgião Geral - Residência pelo Ministério da Saúde - HGNI



FORMAÇÃO

Graduado pela Universidade Estácio de Sá 
Residencia em Cirurgia Geral 
Residência em Cirurgia Vascular 
Residência em Cirurgia Endovascular  



Dra.Eglina Filgueiras Porcari


Cursos e Congressos:
2013 – VV Congresso Brasileiro de Cirurgia Endovascular - SP

2013 – VV Congresso Internacional de Cirurgia Endovascular - SP

2013 – XXVII Encontro de Angiologia e Cirurgia Vascular – SBACV/RJ
2012 - XXXIX Annual Symposium on Vascular and Endovascular Issues - Nova York - EUA
2012 – VIV Congresso Brasileiro de Cirurgia Endovascular - SP
2012 – VIV Congresso Internacional de Cirurgia Endovascular - SP

2012 – Curso pré-congresso do VIV Congresso Internacional de Cirurgia Endovascular e do VIII Congresso Brasileiro de Cirurgia Endovascular - SP

2012 – XXVI Encontro de Angiologia e Cirurgia Vascular – SBACV/RJ
2011– VIII Congresso Internacional de Cirurgia Endovascular
2011 - VIII Congresso Brasileiro de Cirurgia Endovascular
2011 – Curso pré-congresso do VIII Congresso Internacional de Cirurgia Endovascular e do VIII Congresso Brasileiro de Cirurgia Endovascular
2011 - Encontro de angiologia e cirurgia vascular - RJ
2010 – VII Congresso Internacional de Cirurgia Endovascular
2010 - VII Congresso Brasileiro de Cirurgia Endovascular

2010 – Curso pré-congresso do VII Congresso Internacional de Cirurgia Endovascular e do VII Congresso Brasileiro de Cirurgia Endovascular
2010 – Encontro de Angiologia e cirurgia Vascular - RJ
2009 – Congresso Panamericano Cirurgia Endovascular - RJ
2006 – Simpósio de Procedimentos Cirúrgicos - CBC – Nova Iguaçu/RJ


ESTÁGIOS & EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

2013 - Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital Federal do Andaraí como Médica Ecografista
2011 - Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital Universitário Gafree Guinle como médica pós graduanda em regime de escala 40 horas semanais
2011 - Serviço de Emergência do Hospital Municipal Lourenço Jorge como médica clínica geral concursada (CLT) em regime de plantão de 24 horas semanais
2009 - Serviço de Emergência do Hospital Municipal Miguel Couto como médica clínica geral concursada em regime de plantão de 24 horas semanais
2009 – Médica Militar do Exército, Chefe da Seção de Saúde da Fundação Osório – Ministério da Defesa-EB
2008 – Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular Dr. Roberto Filippo 
2008 – Serviço de Emergência do Hospital das Clínicas Riomar como médica clínica geral em regime de plantão de 24 horas semanais


Especialidades:
MEMBRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR
Formação:
UNIG 2007
TREINAMENTO EM SERVIÇO DE CIRURGIA GERAL NO HOSPITAL ESTADUAL MELCHIADES CALAZANS 2009 
PÓS-GRADUANDA EM ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 2011